sexta-feira, 3 de janeiro de 2020


DESMASCARANDO OS MILAGRES NO AUTISMO – PELA OMC, OMS, OMPS e OPP.

Diariamente presenciamos várias dificuldades de mamães, papais e autistas sobre suas comorbidades, sobre o seu estado, sobre a busca implacável de mamães e papais para a melhora gradativa de seus filhos.

Muitas pessoas não sabem o real significado do Autismo, recebem um Laudo, com o NOME AUTISMO, em algumas ocasiões um complemento simples sobre uma D.I ou outra condição coexistente, porém não tem nenhum nível de informação adequada de como prosseguir, como conseguir seguir em frente com seu filho, muito menos outros detalhes sobre sua forma de tratamento.

Diariamente essas mesmas mamães, papais e autistas que recebem seus laudos são metralhados por todos os lados, pela indústria da mentira, que está cada vez mais presente em meios de pseudoterapias, que oferecem efeitos placebos em sua grande maioria, indutores de algo maior, sim, prometem a cura com a Água Sanitária, melhora cognitiva com essências, dietas alimentares unificadas para um grupo de Autistas, sem levar em conta fatores primordiais de diferenciação do autismo.

Cada autista tem suas particularidades, nenhum deveria ser tratado como um todo, as pseudoterapias chegaram ao cúmulo de oferecer supostas curas, tratamentos unificados sem o aparelhamento ou complemento correto médico profissional.

Na contramão estamos presos em um sistema interligado que clama por conhecimento, falta adaptabilidade e coerência, em profissionais que mesmo com o pedido completo de familiares não conseguem redigir um laudo coeso e centrado sobre os pontos, positivos, negativos sobre sua potencialidade e logicamente as abordagens sugestivas para suas comorbidades.

A sociedade clama por profissionais ao mesmo tempo que se sustenta nesse entrelaçado de informações massificadas sobre tendências sem aparelhamento ou complemento verídico ao meio autístico, quem devemos culpar? Os profissionais? Os familiares? Os meios disponíveis?
Os efeitos placebos apresentados pelo o estudo da universidade de Barcelona na Espanha, mostra claramente o apelo social para extinção é não validação de mais de 73 atividades desenvolvidas, não apenas no Brasil como em diversos países da América do Sul e África, entre elas podemos observar as essências, a reprogramação do DNA, a reposição desordenada de suplementos, a hemoterapia além das atividades ortomoleculares.

Em nota a OMC em parceria com a OMS deixa claro seu clamor para atenção adequada a pacientes que precisam de uma real atenção, onde vidas são diariamente ceifadas pela espera do milagre com embasamentos de efeitos placebos ou paliativos que não tratam a real causa das comorbidades e suas adaptabilidades as condições coexistentes.

Partindo do princípio cientifico, legal, várias pessoas ainda não acreditam nos tratamentos e profissionais, julgando-os pelas suas capacidades adquiridas, ao invés de trabalharmos em conjunto para melhora gradual dos entendimentos, o Brasil clama por conhecimento no meio autístico, onde deveríamos prezar pela logica, racionalidade e compartilhamento ético profissional.

Deixo aqui meu apelo para que Papais, Mamães, autistas e não autistas prezem sempre pela qualidade e excelência profissional de fundamentos lógicos, onde dentro dos quadros do autismo. A escolha é sua, a decisão de mudança parte de você, não coloque seu filho, autista em nível de comparação, fazendo isso você ficara sujeito a efeitos únicos para indivíduos diferentes. Sendo assim busque sempre um amparo médico profissional, além de psicólogos, neuropsicologos, psicopedagogos e terapeutas qualificados.

Referencias:

Edawrd Nortteng - The Ineffectiveness of Psychotherapy, 2018, P.25,28,45,102,146.

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